Mesa de abertura compartilhou sobre a atuação do Ethos e seus reflexos na programação do evento
   

O dia 12 de junho, data em que se realizou a Conferência Ethos Rio de Janeiro, começou especial. As mulheres que lideram áreas de projetos dentro do Ethos foram as responsáveis pela abertura do evento, que teve como tônica a apresentação de uma breve trajetória do Ethos nestes 20 anos e a também das temáticas a serem desenvolvidas no evento. “Este é um momento bastante especial e simbólico, em que estamos aqui, as mulheres do Ethos, fazendo a abertura deste evento, no ano em que o Ethos comemora 20 anos de atuação”, pontuou Marina Ferro, gerente de práticas empresariais e políticas públicas do instituto.

As práticas empresariais, que estão sempre presentes nas discussões provocadas pelo instituto, marcaram presença nos diálogos que o Ethos levou para a conferência e também “a relação destas práticas e a gestão em sua relação com os outros atores”, conforme pontuado por Ana Lucia de Melo Custódio, gerente de Gestão para o Desenvolvimento Sustentável do Ethos, ao se referir à importância do olhar nas relações com a cadeia de valor das organizações.

A forma como a trajetória dos 20 anos do instituto reverberavam na programação também foram apresentados. “Os avanços que tivemos na agenda de integridade foram muitos nestes anos e em temas importantes como o aprimoramento dos mecanismos de controle e o cuidado com as relações público-privadas, no âmbito da Lei Anticorrupção, por exemplo”, pontuou Paula Oda, coordenadora de práticas empresariais e políticas públicas de Integridade do Instituto Ethos. “Nos próximos anos, acreditamos que vamos avançar para uma cultura de integridade, que vai além do próprio compliance”, complementou Oda.

Na área de Direitos Humanos, destacou-se  a complexidade e o desafio do tema. “Enfrentamento ao racismo, à LGBTfobia, ao trabalho escravo e infantil e às desigualdades de gênero, tudo isso é direitos humanos”, apresentou Sheila de Carvalho, coordenadora de práticas empresariais e políticas públicas de Direitos Humanos do Ethos.

A gestão da diversidade e a sua importância também foram pontuadas por Ana Lucia de Melo Custódio. “O Ethos acredita que o tema da diversidade é um ativo que não está sendo gerido da forma como deveria e, neste espaço, teremos a oportunidade de discutir temas como a gestão da diversidade, a criação de espaços mais inclusivos. Acreditamos que a questão da diversidade não se trata de um modismo, uma onda passageira. É um movimento real para questionar estereótipos, questionar privilégios e nos beneficiar das diferentes origens, histórias e pontos de vista e principalmente, de garantia de direitos: direito ao trabalho decente, direito à participação, entre outros”, finalizou a gerente do Ethos.

 

 

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