Conferência Ethos reunirá especialistas no dia 28 de novembro em Belém
A terceira edição da Conferência Ethos 360º em Belém acontece em um clima de muita discussão sobre a recuperação da economia, a importância das ações de preservação do meio ambiente e a integridade pública e privada.
O setor produtivo, os povos da Amazônia e especialmente do Pará, terão a oportunidade de participar de debates que irão abordar temas relevantes, como: crimes de grilagem de terras, ocupações ilegais, licenças obtidas de forma fraudulenta e violência contra as comunidades e povos indígenas, entre outros.
A Conferência Ethos em Belém acontece no dia 28 de novembro, no Hangar – Centro de Convenções da Amazônia. Para mais informações acesse: www.conferenciaethos.org/belem. Faça já sua inscrição.
Destaques da Programação
9h30 – 11h
- Liderança empresarial e cultura de integridade nas empresas da Amazônia
- Novo Fundo Amazônia: o que o governo quer emplacar na COP25?
- Políticas Públicas e experiências para valorização econômica da floresta em pé
11h – 12h30
- Transparência, integridade e a repartição de benefícios com comunidades tradicionais e extrativistas
- Bioeconomia: como as novas tecnologias e o ecossistema da renovação das empresas pela biodiversidade irão driblar os desafios do desenvolvimento na região
- Serviços ambientais prestados pela floresta e a economia do país
14h – 15h30
- Sistemas de pequenos negócios conectados com a biodiversidade e com a realidade local
- Urbanização na Amazônia: microcosmos de aceleração, carência sanitária, desequilíbrios e conflitos sociais
17h – 18h30
- Crime organizado na Amazônia: corrupção, grilagem, violência e desmatamento
Sobre a Conferência Ethos
Desde 2017, a Conferência Ethos 360º é realizada em Belém e mesmo agora, que a iniciativa já abrange quatro capitais – São Paulo, Rio de Janeiro, Belém e Recife – o Instituto Ethos, realizador do evento, reitera a realização dos diálogos em Belém, onde a sociedade civil, empresas e governos poderão encontrar soluções para um modelo próprio de desenvolvimento da região amazônica.
Por: Rejane Romano, do Instituto Ethos