Menos de 0,5% dos sites brasileiros estão acessíveis para pessoas com deficiência, de acordo com um estudo do Web para Todos, que olhou para 21 milhões de sites ativos no Brasil. 

A luta por acessibilidade é uma responsabilidade coletiva e a tecnologia pode ser uma grande aliada nesse sentido. Nos ambientes digitais, empresas estão investindo em legendagem de vídeos, intérpretes de língua de sinais, audiodescrição para compreensão das imagens, mas, para alcançar transformações efetivas, a representatividade é um fator chave. A identificação é essencial para que o público/consumidor crie uma real conexão com o conteúdo produzido por uma marca, seja ele qual for.

É de grande urgência que as narrativas cada vez mais tragam pessoas com deficiência permeando situações comuns da vida, e que também evitem a representação desse grupo tanto no lugar do heroísmo quanto num tom de coitadismo. 

Nesta atividade da Conferência Ethos, os participantes falam sobre ferramentas para acessibilidade e como aplicá-las no dia a dia das empresas e a importância da representatividade nos variados ambientes e campos de conhecimento.

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