Evento tratou do papel das empresas para promover a construção de um mundo mais justo e sustentável para todos
O diretor presidente do Ethos, Caio Magri, participou no último dia 29, do Fórum Moverse, em Rosário, na Argentina, que teve como temática principal a sustentabilidade empresarial. Entre os temas tratados estavam desenvolvimento sustentável, estratégias de sustentabilidade, finanças sustentáveis, equidade e direitos humanos. O fórum contou com a participação de outros convidados internacionais, entre eles, Bernardo Toro, responsável pela Fundação Avina da Colômbia, além de acadêmicos, pesquisadores, especialistas e executivos da área.
Caio foi responsável pela mesa de abertura que tratava das perspectivas da responsabilidade social como diferencial competitivo para as empresas. Entre os pontos apresentados estava a experiência do Ethos no engajamento das empresas para as temáticas transversais à sustentabilidade, entre eles integridade, direitos humanos e meio ambiente e o sucesso das políticas implantadas. Magri enfatizou que ainda tem-se muito que avançar. Desta forma, destacou a importância das empresas assumirem compromissos mais profundos e se prepararem para adotar maiores desafios a fim de estarem alinhadas com o desenvolvimento sustentável.
“O desenvolvimento sustentável é um tema que necessariamente passa pela atuação das empresas devido ao seu impacto nas sociedades onde estão inseridos. Por isso é tão importante fazer esta discussão com o setor corporativo, sensibilizá-lo para as temáticas que abarcam o avanço social. Acredito que desenvolvemos muito nos quesitos de responsabilidade social e agora precisamos avançar ainda mais, com as empresas assumindo compromissos mais fortes e mais desafiadores, contribuindo com uma sociedade mais justa e sustentável”, aponta Caio Magri, diretor presidente do Instituto Ethos.
O fórum é realizado anualmente na Argentina pela Moverse, organização social argentina que trabalha as questões da responsabilidade social empresarial voltadas ao desenvolvimento sustentável.
Por Bianca Cesário, do Instituto Ethos